O número 13, embora exista no dia-a-dia, é considerado por milhares de pessoas como um símbolo do azar. Haja vista a lenda que carrega, até hoje, a sexta-feira 13.
E no mundo do automobilismo não é diferente, visto que o referido número é solenemente ignorado pelos pilotos e até em autódromos. No Rio, o autódromo de Jacarepaguá utilizava a numeração dos boxes da seguinte maneira: BOX 12, BOX 12A, BOX 14.
Box 12, 12A e 14 |
A razão de ninguém querer correr com essa numeração vem dos primórdios do automobilismo, onde dois pilotos se acidentaram fatalmente utilizando o numeral 13. Paul Torchy na Espanha em 1925 e o italiano Giulio Masetti um ano após.
Paul Torchy guiava esse carro ao bater numa arvore |
Na Formula 1, dois pilotos ignoraram essa lenda e correram com essa numeração: o mexicano Moises Solana em 1963 e a britânica Divina Galica, exatamente 13 anos depois...coincidência ou não?
Último carro a receber o número 13 na Formula 1 |
2 comentários:
Aqui no Brasil tinha um piloto que sempre correu com o número 13. André Bragantini.
Muito interessante tio,sempre quis saber dessa superstição na formula 1 com o número 13
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